Mais uma vez venho publicar um texto do nosso grupo!
Nos dias 2, 3, 4 e 5 de Julho o grupo pioneiro número cinco rumou em direcção à Aldeia do Padre Américo com o objectivo de fazer um acampamento segundo os moldes do Jamboree Açoriano, servindo assim de preparação.
Por volta das 21:30 começaram a chegar os primeiros azulinhos, a disposição reinava e houve ate quem voltasse a infância brincado aos jogos de rodinha e palminhas. É de salientar que o nossos pioneiros foram (e é de estranhar) pontuais.
Chegado o autocarro entramos e invadimos todo o espaço com as nossas mochilas, e houve até algumas que quiseram voar, houve também algumas confusões de elementos nossos com velhinhas (temos pioneiros que precisam de um corte de cabelo urgente).
Já no local, ainda houve tempo para inventar um hino para os Açores e de montarmos as tendas, os nossos meninos da Newton que tanto suspiraram para ficarem com a “Baffin Aerodinâmica” (note-se que Baffin é uma marca de tendas) bem se viram à rasca e como bem disse a nossa chefinha ”é preciso um curso de 5 anos????”. Após uma reflexão fomos todos dormir.
Amanheceu e até acordamos bem-dispostos, era um grande dia…era tempo de montar o nosso campo, depois de enchermos as barriguinhas medimos o campo consoante as medidas que nos serão dadas para os Açores e qual não foi o nosso espanto quando depois de montarmos os dois iglos sobrou-nos muito pouco espaço.
O dia correu dentro da normalidade com boa-disposição e animação típica deste grupo de pioneiros. O jogo nocturno reinou o mistério de encontrar “Hitlers brilhantes” e muita técnica de jogo de equipa.
Foi reservado para o dia de sábado para o grande jogo, mas com uma especialidade tivemos de procurar os ingredientes para podermos almoçar. O que (mostrando o grande espírito de equipa) fez com que um guia que até gosta de comer doasse metade da sua sandes.
Domingo foi mais calmo…o nosso grupo foi até ao centro da Camacha sempre muito animado onde realizou um jogo de observação e reconhecimento do local. A música que prevaleceu foi a “Cinderela” de Carlos Paião entoada pela Vanda.
A avaliação foi muito positivo sendo de salientar o local (ou não fosse o duche de água quente) e o espírito de grupo
Uma canhota amiga
Libelinha Resmungona
